Não sou solidão, sou solitude
sou minha melhor companhia
Aprendi a gentileza de atitude
de namorar a mim mesma, doce ousadia.
Nem ególatra nem santa, vou direto ao que interessa
aprendi a lucidez dos loucos e a mansidão dos fortes
Vou no meu tempo, que devagar é pressa
e viver em paz comigo e com os outros é meu norte.
Não exigirei nada do outro, pois sei que também sou incompleta
Se alguém está no tempo da lagarta
Não adiantará exigir a borboleta.
Bíndi
Crédito da imagem: arte de Aykut Aydogdu
Bom dia de paz, querida amiga Bindi!
ResponderExcluirCada um só da o que tem...
Também vou no meu tempo, pois, para onde vamos todos, não há pressa.
Muito bonito seu texto.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho de gratidão
Quanta beleza e verdade! Os dois últimos versos falam tudo!Adorei! beijos, chica
ResponderExcluirUm belíssimo poema.
ResponderExcluirUma lição de como se deve viver a vida.
Beijinhos
Se alguém está no tempo da lagarta
ResponderExcluirNão adiantará exigir a borboleta.
Gostei imenso do seu texto, Bíndi
Muito verdadeiro e reflexivo.
Tenha um dia abençoado.
Beijinhos
Verena.
Super blog
ResponderExcluirRead my new post
ResponderExcluirOi, Bindi...perfeita aspiração e constatação...algumas conseguimos e outras ficamos na vontade.
ResponderExcluirmas sempre podemos sonhar e ainda que lagartas possamos almejar e crer que um dia seremos borboletas.
Um abraço
Che bello parole che confortano che giustificano anche la voglia di estraniarsi di percorrere da Gioia interiore con la solitudine che non è però per ragione di vita il cuore ha bisogno di comunicare di godere delle carezze degli altri anche se fatte con mani ruvide Abbi cura di te
ResponderExcluirFabulous blog
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ResponderExcluirQue lindo poema, Bindi. Me senti em cada palavra.
Eu andei atropelando meu tempo, por isso o cansaço veio, mais emocional que físico.
Tô serenando e procurando fazer no meu próprio ritmo.
Abraços aos amigos.
Sônia